Dois nomes me faltam
para os filhos
que nunca nascerão.
Existia antes, seu nome
Helena.
O nome mais belo,
mais forte.
Tão pouco foste singela,
perdeste.
Perdeste o nome,
o cio e a eternidade.
Perdes-te a mãe,
que me perdeu,
E por você nunca existir
digo, para o berço que teria;
Perdoe-me por traíres
meu peito, seu seio, nosso corpo.
O desejo eterno
do beijo.
Perdoe-se.
Nenhum comentário:
Postar um comentário