cortava uma árvore que
crescerá me dando abrigo
da chuva, das tristezas
das indelicadezas.
Na medida que crescia
e junto de mim a árvore,
jasmim-manga era torturada
por minhas brincadeiras
com canivete, meus corações
que nunca cicatrizariam,
meus grandes atos de amor.
Seus machucados adentraram
tronco, raiz, folha e flor.
Nunca se recuperou e em um dia
a coitada caiu
com flores, folhas em plena
primavera.
Não sei dizer agora como á
machuquei, mas chorei,
não sei dizer porque a matei,
mas á amava,
aquela maldita árvore florida
e cheirosa e cheia de corações
rasgados em seu tronco, eles
que a deixaram doente,
doente de amores que se foram,
doente de si.
e junto de mim a árvore,
jasmim-manga era torturada
por minhas brincadeiras
com canivete, meus corações
que nunca cicatrizariam,
meus grandes atos de amor.
Seus machucados adentraram
tronco, raiz, folha e flor.
Nunca se recuperou e em um dia
a coitada caiu
com flores, folhas em plena
primavera.
Não sei dizer agora como á
machuquei, mas chorei,
não sei dizer porque a matei,
mas á amava,
aquela maldita árvore florida
e cheirosa e cheia de corações
rasgados em seu tronco, eles
que a deixaram doente,
doente de amores que se foram,
doente de si.