sexta-feira, 17 de maio de 2013

Sobre você, meu loiro.

Ludibriava-se com suas falhas, os erros usuais e a cúpula que o envolvia, tornava o amor distante e triste. Obsoleto da verdade se punha a escrever péssimos contos com sua aflição e sua saudade os tornando mais disformes que sua feiura. Menina o que fizeste deixando-o e fudendo como uma puta no cio com meus amigos, conhecidos e com sua própria verdade? Fizeste das palavras do coitado, minha tortura e dos seus erros o meu gozo infeliz.
'Há como eu gosto de ser triste, de ficar cabisbaixo e sem esperança nessa poesia linda e romântica'. Anna vou fuder seus sonhos e suas virtudes podres como fodo seu autor infeliz e mal amado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário