quinta-feira, 29 de setembro de 2011

essência

-então, você tem namorada?
-sim tenho e você?
-também tenho, ele é incrível
-ele te ama?
-sim, sim
Suas pupilas dilataram
Ela estava ali
Ou lá com seu namorado
Até que
-e você, ama sua namorada?
-não importa, eu a faço feliz
-mas a ama ? isso é o que importa pra mim
-importa pra todas
-todas ?
-eu amo o amor, compreende ?
-então você ama ela por que ama o amor ?
-não, amo ela me amar, o amor dela é grande e eu amo o amor dela
-isso é ridículo
-isso faz com que funcione. Você ama seu namorado?
-amo sim. O que é amar o amor? Qual a diferença?
-quando amamos alguém queremos ela, não o amor
-então não quer ela?
-quero o amor dela, o que ela faz por mim
-você da amor pra ela ?
-claro, eu faço o amor dela crescer, ele me alimenta então preciso alimenta-lo
-isso não é amar ?
-qual o seu telefone ?
-por quê? Não mude o assunto.
-porque quero te fazer entender.
-eu tenho namorado e diferente de ti ele me ama.
-você vai preferir a mim.
-nunca, mas por que diz isso?
Dei de ombros, sorri e lhe disse
-você até esqueceu do assunto anterior e antes que o retorne, te falarei
O necessário
As mentiras que contarei
Serão sorrisos que lhe darei
E de ti nunca enjoarei
Mas vai me amar
Pois nunca vou te amar
Vou amar apenas
O que me da
Assim, satisfeita ficará
Pois nunca conseguirá de mim
A verdade e o amor
Mas também nunca lhe trarei infelicidade e dor
-me leve para sua casa agora
-mudei suas ideias?
-não quero mais que meu namorado me ame
-deixe-me amar seu amor?
-ame a mim por inteira, por favor.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Preso
Enjaulado entre ratos
A multidão espalhafatosa
Todos eles riem e falam
E crescem
Tarde demais

 Cansei
Desses aromas
E dessas rosas
Que precipitam a morrer
Morrer de tédio
Por falta de sol

Como faz então
Para suportar a dor
De sua perda
Das pétalas caídas
Entre folhas
E rosas

Que não atraem
Tanto assim
Fuste posto de lado
E você
Sem água
Sendo apenas

Amada pelo sol
Que eis quente
E te engrandece
Mas de forma
Que aos meus olhos
Ardor ele dá

domingo, 25 de setembro de 2011

Costumava escrever bem quando estava mal mas hoje é exceção

Onde esta minhas palavras
Esta noite
O que vai concertar
Esse desconcerto

Porque fizeste de mim
Algo bom por segundos
E me perdeste
Com uma frase ?

Sois do mundo
Mas do seu mundo
Criando magoas
Lagoas fundas

E nem sei
Aonde chegarei
Nem lamentei a ti
A saudade então

Se nunca vi
Posso assim sentir
Ou me despojar
A ti inteiro

Inteira pra mim
Desculpe se fujo
Sempre que precisas
De mim

Mas disso
Necessito
Egoísmo esse
Que anda comigo

Me desculpe querida
Queria ai estar
Contigo
Beijando e sorrindo

Não fujas de mim
Não quero de ti
Nada
Apalpe meu peito

Esquente-o
 Não fuja assim
Não precise
Tenha eu

Não encontre
Dentro de mim
Faça-se criar
Aproxime-se

sábado, 24 de setembro de 2011

Faça-me (tentei arruma-lo)

Me faça rolar,
se sujar
entre suas pernas
tão brancas.

Despe-me
por completo,
a alma e o corpo:
Deixe-me tocar

seu cabelo,
não tão macio
quanto sua pele
nada escura.

Deixe me andar
por seus sonhos,
e aquela marca,
sua marca,

em sua perna,
em sua alma
deixas-te eu vê-la,
beijá-la.

Sussurarei
aqueles segredos
que apenas
entrelaçados os contam.

Tocarei-lhe
eternamente,
cada gemido,
berro,

tão exagerado,
cheio de miados,
ronronas,
em nosso cama.

AQUI TEM ALGUM SENTIMENTO ?

Como faço
Para por te aqui
Nestes rabiscos,
Minha paixão ?

Reclamam de sua distancia
Perante mim.
Que falta de amor
Não te por.

Onde esta
Nossa angustia
E nossa raiva,
Minha ira

Por ti
Que és minha,
Só minha paixão.
Entendam então

Eis só minha
Faísca  de algo,
Foge-me as palavras
O ventre, o tumulo

Desta tal
Minha paixão.
Arqueje então
Minha simplicidade

Porque destas criticas
Estou farto.
Que miséria é essa
De flores e amores

Em tudo que escrevemos.
Podes então
Seu escroto
Escreveres

Sobre suas dores
Sem usar amores
Ou não consegue?
ONDE ESTA SUA IRA

Com minha critica
Sobre esse seu amor
Que vive se exibindo.
Se não é secreto

Não é apenas seu
E sim de todos
Então xingue
Esparrame
Seus sentimentos.
Tolos
De quem os lê
E assim os sente

Nosso segredo. Mula !

Quanta virilidade
Que quadril gigante garota
Estou pensando em te flertar
Durante o dia e a noite

Mas que testosterona
Senhor sexo
Chega de fugas
Estou pensando em te chupar

Que manhã bela
Com o sol na cara
O frio nas calças
A sede na garganta

Meus joelhos doem
Continuo caminhando
Tentando me saciar
Com olhares

Com inveja
Venha até mim água
Venha
Pernas, seios

Paus e bucetas
Eu os quero para mim
Não ligo
Se queres apenas

Terço ou quarto de mim
Ligues então
Para minha sede
E sacie a ti

Com esse poema
Vil e escroto
Expressando o seu desejo
Pelas minhas verdades

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Tragédia humana

A quanto tempo o seu gosto
Não palpita nos meus lábios
Ó whiske
Que me acompanhava

As noites afora
Os dias ao banheiro
Enrugava minhas mãos
Ao meu vomito

E como era limpo
Naquela época
E como era ingênuo
Esses pensamentos vomitados

Por entre vasos
E talvez cadernos
Então me poupe agora
De privar meus desejos

Quando eu era não vil
E não desabotoava camisas
Sentia o gosto
Amargo da mentira

E agora tão podre
Onde esta minhas doses
De fuga e perdição
Se podes abutre

Me coma vivo
Faça me cheirar bem
Compare-me com
Com a pior carne que comeste

Então me julgue
Pelo gosto
Amargo que guardei
Dentro de mim

E não comas meu âmago
Iras morrer
Ou viveras como eu
Queres ser assim

Como seu alimento
Morto pelas doenças
Que não havia brio
Então abutre
Queres ser eu ?

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ao fim, enfim brotas

Aproxime-se de mim
Amigo
Que usa roupas pretas
Por que as usa tanto ?
Tiram-te a frieza
E o deixam morno?

Pode chegar
Ao tanto que anoitece
Vejo seus passos
Entre as sombras
As dores.

Para que esta foice
Queres equilibrar o brejo
O deixar bonito
E com brilho ?
Ela parece afiada

Faço-te tantas perguntas
Na hora que vem
Junto a eu comer
De minha comida
Gozar de minha vida

Repares então que
Ofende-me
Com sua roupa preta
E esta foice
Que não necessita

Já lhe digo
Antemão
Que desisti das rosas
Agora
Tulipas negras

Uso de enfeite
E os segredos delas
Junto ao meu tumulo
Irão
Nunca então, saberás

Tumulo

Onde encontro o suor
Com aquele gosto salgado
E aquela dor, aquela expressão
Que prende minha mão
Entre suas pernas

Lhe palpita, lhe dobra
Roubando gemidos
Retirando seus desejos
De dentro dos seus olhos
Pelos seus gemidos

Cálidos e quentes
Se dobrando, segurando meu braço
PARE!
Abusas de mim agora
Segurando-se entre meus braços

Impedindo-me de tocar-lhe
Tocar suas pernas macias
Tocar seu corpo nu e quente
E no seu seio
Que sinto sua angustia

Não trema assim
Seja exagerada, arranque-me
A pele, a roupa e a vergonha
Faça-me berrar
Enquanto puxo sua cintura

Enrosco minhas pernas
Entre as suas
Sufoco-te por inteira
Descubro seu sexo
E o seu gosto

E por entre você
Procuro as respostas
De nosso amor
Dentro de ti eu busco
Sua perfeição, suas linhas

Mas volte por favor
Respire do meu lado
Deixe-me sentir
Esses segredos
Que esconde junto as pernas.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

nada a falar

Olhamos um pro outro
Silêncio ecoa entre nós
Existe distância e silêncio
Estamos quietos

Mas sabemos
O que sentimos
O que sinto

Esta a se esvair
A sua mão delicada
Soa
A minha escolha

Foi feita
Me perdeu pros detalhes
Me roendo
Corrompendo minhas crenças

Agora não sou
Virtuoso
Ou belo
Nem escrevo

Para o fim
Não vir para nós
Pois se aqui
Se esgotar as letras

É porque já
Não se haverá mais olhar
Pois quando vão me ajudar
A terminar

Quando estarei inspirado
Para o fim ? 

domingo, 11 de setembro de 2011

Sammu me ajudo a corrigi *-*


if you can touch my skin
and smile
what can we do
to get a happy day?

just feel the wind
on your hair
Try to see the clouds
reflecting

green eyes
and bad choices
Because the sun
can see you

and he shows
your pain
to lure
my desire

i can just accetp
your green eyes
showing
your beauty

i don't need that
i just need your pain
alone
nothing more

nothing beauty
and clean

não sei seu titulo


Olho para cima
Bebo um gole
A musica esta alta
E as pessoas fingem
Que se divertem

Apenas você
Quieta, pensativa
No meio de todos
Aqueles
Nem os noto

Só vejo você
Divergindo se de mim
De meu olhar
Até ceder
E me odiar pelos segundos

Que a musica tocava
Que as pessoas olhavam
E que eu entrava em sua alma
Agora me falta
Rimas e palavras

Pensamentos que me completem
Porque ainda estou
Te encarando
Parado enquanto pulam
Ao nosso meio

Você some
Onde esta agora
Meu amor ?
Meus sonhos se esvairiam
Não sinto seu cheiro

E a musica toca
E as pessoas bebem
Enquanto sinto
Por não estar comigo
Me abraçando

Me matando
Saia de meus sonhos
E venha agora, esta noite
Comigo
Pois sinto

Sua falta
E assim você
Quebra toda minha
Rima

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

poderia os ratos ?

Escrevendo pra ratos
imenso e imenso o conteúdo
posso falar de queijo
e de predadores

Descreveria como burlam
as armadilhas dos homens
e ainda conseguem
seu queijo, seu salame

Peste negra,
as doenças de ratos
quantos medos que enfrentam
uns tais homens

por roedores
pequenos roedores
que tem tantos predadores
e tão pouco queijo

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O mulato puxa a corrente
Pesada e arranhada
Pela poeira e pelo chão
O mulato busca o ouro
O ouro dos ricos
Da liberdade
E da prisão
Ele pouco sabe
Que se achar o ouro
Não ganhara gratidão
Procure mulato
Para sua corrente se soltar
Se quebrar
E então poderás
Morrer sozinho
Sem ninho sem inho.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

vamos, se fosse vocês, sugeririam... :)

Hoje, sou mais velho
E leio menos
Também falo menos coisas bonitas
E não sei mais calcular
Hoje eu não fumo
Eu mal bebo
Mal vivo

E mal caminho
Jogo medianamente
Canto ou desencanto
Amanhã quem sabe
Crescerei e viverei
Ontem eu cresci e vivi
Podemos repetir
O que nos foi dado uma vez ?

Quero um futuro com briho
Um vinho seco
E uma boa menina
Uma boa filha
E um ninho
Ao luar de um poste qualquer
Com uma idéia qualquer

Eu paro de beber
Eu  começo a fumar e ler

sem criatividade ou com excesso dela

Quando penso no que desejei hoje, nos pensamentos que as pessoas tiveram, no que elas escolheram e suas frases feitas, desculpas e razões e idiotices. To cansado dessa merda.  Não consigo escrever, vociferar e gritar meu desejo. Estou preso, inócuo.
                Prove um bife mal passado, temperado e muito suculento, veja ele, sinta a maciez e o calor da carne na boca de vocês, mas comam apenas um pedaço e deixem o resto lá, fique encarando o ‘resto’ com sua vontade. Você vai pegar nojo dessa carne, vai pegar nojo da mesa ou o que faz parte dele; se sentira sujo por ter encostado nele e tudo isso por não poder se saciar, se completar. Vão te achar egoísta, errado e te julgar como julgaram Judas. Mas Isso não muda o que você sente ou como sente nem muda sua decisão, você esta faminto e o que pode fazer se precisa comer, precisa acabar com sua angustia, precisa ver o sangue escorrer pelo seu prato enquanto seus olhos brilham e cegam com um prazer fulminante de satisfação.
                Comam seus bifes, comam todos que conseguirem.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

você sabe que é pra você amor =) (ou deveria saber*-) )


Bela como a uma flor
exala, exala mel e amor
De feridas estou farto
então adormeça em meu colo
solte seu perfume
Que as plumas caiam
e meu coração
bata e adormeça

que quantas vezes subo
ao solo aos céus
por ti e por minha irá
de perder seu gosto
de não sentir seu cheiro
então não me machuque
seus venenos já estão
pra  sempre comigo

não deixe roubarem
sua doçura / essa amargura
porque no amor não há
sobriedade  ou sentido
existe  loucura
minhas rosas seu perfume
meu fim seu auge

não sei de quando é mas tentei arrumar :P


            Carlinhos jogava football com vários amigos e as nuvens estavam escuras eu pensava em viajar mas fiquei para assisti-lo, um grande amigo e muito forte também o que compensava sua burrice extrema e motivo de nossa amizade. o via deslizar pela quadra e chutar aquela boa, pensei em escrever sobre isso mas não era tão importante então continuei apenas assistindo aquele campeão, campeão daquela quadra, daquele espaço...Resolvi jogar...ah isso me excitava, fazia minha adrenalina subir, encostar na bola por alguns segundos, a tocar para longe de forma forte ou imprecisa com campo molhado.
            Estávamos entre seis em cada time e tínhamos que correr muito então de repente eu resvalei cai e bati a cabeça, se passaram 6 meses e já consigo escrever e por isso ficou um lixo. odeio crônicas.

sábado, 3 de setembro de 2011

A que saudade de casa


          Maria Lúcia tinha aproximadamente uns 17 anos e agora sua vida se via em um desespero diferente, após sair de casa tentando a liberdade pra um garoto que a abandonou e por falta de dinheiro, grandes planos ela se mudou para a capital. Uma garota com um futuro aparente e se via nela muita paixão pela  arte e pelo corpo e mesmo quando morava com seus pais. Ela era solitária e não gostava de seu pai que batia e transava a força com sua mãe.
            Notava que em São Paulo tudo era diferente as pessoas não se olhavam e nem eram boas umas com as outras, lá ela não era filha de nenhum empresário bem sucedido ou de uma mãe delicada, era apenas uma guria sem casa e sem dinheiro, mas ela sabia que tinha algo que todos queriam, o seu corpo que por sinal era lindo e que sempre fora bem cuidado…cabelo castanho escuro e olhos bem negros, pele um tanto morena e um corpo moldado pela academia…em torno de 1,76 de altura, para os gauchos seria uma baita china e em São Paulo seria 150 reais a hora e isso era perfeito para ela voltar para sua cidade.
            Estava  em uma avenida conhecida, uma calça rasgada e suja e uma camiseta que usava para dormir, ela pensara que não precisaria de vestes para fazer sexo, carros passavam a noite se ia e os únicos que tentavam eram bêbados.
            Passava se horas e um carro parou em frente a ela, uma mercedes de sua cidade onde dois homens bem vestidos tentavam chamá-la
–Lucy,  lucy minha ursinha vem aqui.
Era seu tio…e em um ato de impulso se jogou a ele como se precisasse fugir dali
-me leve tio, me leve daqui e vamos para São José…lá tenho a vida que tanto sonhei
Com um olhar de interesse notava-se que o seu tio a iria ajudar
-entre antes que eu mude de idéia minha querida, vamos passar a noite em um local e de manhã lhe levaremos em  casa.
            Ele vestia um terno que comprava em uma excursão a Madri…costumava comprar suas roupas por lá, um sapato de camurça e a sua barba estava impecável seu amigo estava vestido com um terno marrom, parecia ser muito caro e fino. Para se sentir mais confortável, resolveu tirar seus sapatos e deixar seus pés sentir o chão.
             Foram até o Abelhas Hotel para passar a noite e enquanto foi estacionar Lucy foi alugar o quarto, estranhou que pediram apenas um quarto mas não ligou porque estava feliz e voltou tranqüila para o quarto onde já estavam abrindo uma garrafa de vinho…a  noite passava e ela havia se excedido na bebida e em algum momento enquanto ia ao banheiro o seu tio foi atrás
-terá que pagar pela gasolina ursinha, terá que me tocar
E sem que ela o notasse, puxou com força sua camiseta com tanta força que a rasgou e em desespero ela lhe agarrou e tentou o empurrar. Neste momento seu tio a segurou pelos braços e lhe deu um soco na cara enquanto seu amigo, vinha pelado e rindo
– achou mesmo que voltaria pra casa sem que eu te provasse princesa ?
E se encheu de gargalhadas enquanto a batiam e lhe tiravam a roupa, suas pernas estremeciam e ela tentava gritar quando tomou um tabefe em sua boca e o sangue parecia fluir como água. Seu tio se pôs por cima dela e tirava seu short com raiva enquanto isso tocava nos testículos de seu amigo. Com ira ele chutou a guria enquanto parecia gozar de tanto prazer e seu tio já tirava seu pau pra fora enquanto tentava abrir as pernas
-Venha minha ursinha, vou te ensinar bons modos
Ela mal respirava e estava cansada de lutar e quis se deixar levar mas o prazer deles estava em bater nela enquanto a estupravam e mesmo seu rosto encharcado de sangue o homem enfiou tudo na boca dela fazendo ela se engasgar e vomitar mais sangue e por isso tomou três socos em seu rosto, sua buceta antes tão cuidada estava esfolada e vermelha quando seu tio disse
-quero sentir seu pau junto com o meu vamos, venha estourar ela junto comigo.
E nisso o homem sedento de raiva a levantou e enfiou seu pau junto com de seu amigo, ela havia desmaiado e estava em transe,  não sabia o que acontecia… e seu tio com raiva da inconsciência dela começou a batê-la, virou ela e começou a meter em seu cu - enquanto isso seu amigo botava seu pau na boca dele o fazendo chupar logo tirou o pau da boca
-Cadela, cadela vou gozar em seu cu, cadela cadê…..
Quanto tirou seu pau logo se pôs de quatro e começou a dar o cu para seu amigo, que o batia com prazer, Maria Lucia estava morta.