terça-feira, 1 de outubro de 2013

texugo.

Padeço da verdade absoluta
de minha alma,
das batalhas travadas
nesse mesmo corpo

em um outro tempo.
Mas até a coragem
me falta
e a aproximação da falha.

Não sou o mesmo que antes
conquistava os castelos,
Roubava-os deixando um
guarda roupa vazio.

A calmaria do amor
mostrou-me que diferente
são as escolhas
e os beijos dados com calma.

2 comentários:

  1. É uma pena você ter parado de escrever...
    Eu lia seus poemas, mesmo que seja pra falar mal depois :P mas... você vai voltar ^^

    Sempre volta, não é? ;)

    Um outro amigo me perguntou sobre os poemas dele... e acho que é a mesma impressão que tenho dos seus... falta verdade. Apenas ^^

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    Respostas
    1. agora que tenho tantas verdades
      são todas confusas
      agora que tenho planos
      os quebro

      e onde encontro amor
      eu queimo, queimo
      todo meu corpo
      e minha alma.

      agora onde berro
      é fechado
      e onde vivo
      é no amante que me mata.

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