quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Amor amor, meu amor

Que amor que nada
Tirava os dedos
Congelados
De minhas mãos
Para a ti saciar

Tirava os olhos
Cegos de amor
Para a ti escapar
E fugir,
Dos momentos bobos

Que me fizeste ter.
Terás que me por
Para dormir e para comer,
Mimaras-me
Como mimou o meu coração

E farás de meus sonhos
A realidade,
Eis assim, amaldiçoada
A amar-me
Como a ti amo, tanto, que tanto!

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