sábado, 8 de setembro de 2012

Prosa do contento.


Todos os sonhos são falhos.
Iguais.
O coringa da mente,
O desejo irrelevante e

Descontentamento da alma.
Sonhei, novamente morri,
Cai infinitamente
No precipício da paixão,

Morri, logo sonhei
Mas todo sonho falho
Muda
Você, o céu, sua casa

Esqueço
Pois os sonhos mentem
Transbordam o perfeito
E da morte não volto.

Culpo-me por sonhar,
Por minha podre alma,
Que ama
As dores que me deu. 

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